sábado, 8 de agosto de 2009

Rapidinhas, mas nem tanto!

Lula e Lugo trocando carícias

Itaipu, Lula, Lugo e a eneeeergiiiia!

O tal do Lugo é uma desgraça. É uma erva daninha. Tem fama mesmo de gavião. Depois de papar as fiéis de sua igrejinha e fazer em terras paraguaias luguinhos à torta e à direita, agora quer aliciar o inocente e ingênuo Lula com essa conversa mole de aumentar seus rendimentos em Itaipu. Em encontro recente, o filho da p..., em um roçar de barba meio suspeito, exigiu do mandatário brasileiro mais energia, mais entrega, mais doação. Não se sabe ao certo o que Fernando Lugo teria dito ao pé do ouvido de nosso presidente. Entretanto, comenta-se - à boca miúda - que Lula se derreteu todo, e gostou da lábia e do poder de sedução do ex-bispo.

"Danadinho! Agora, depois que engravidar... quem vai criar o guri é a gente!"
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Foto: Bartolomeu Jr.

O Prêmio de Literatura de São Paulo e o meu bairrismo

Meu compadre Walther (chamo assim porque dá prestígio) não levou o prêmio de R$ 200 mil com o seu O ciclista (Autêntica Editora), ainda que merecesse. Estava torcendo por ele, mas o páreo era duro, duríssimo: a concorrência com Saramago, Hatoum, Silviano Santiago e Noll demonstrou o grau de maturidade que alcançou esse nosso criativo escritor vitoriense. Ademais, saber que o nosso conterrâneo Ronaldo Correia de Brito, com a obra Galiléia (Objetiva), abocanhou a premiação, contenta e sinaliza sobre as proezas e travessuras de que esse nosso Nordeste Brasileiro ainda é capaz.
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Reza, Ciro!

E por falar em bairrismo, nada melhor do que o futebol. Mas a verdade é que o meu Sport, apesar da campanha gloriosa na Taça Libertadores da América, hoje está uma draga. A droga do time parece que desaprendeu a jogar futebol. Na verdade, não se parece com um time. É um amontoado. No gol tem um frango, na ala direita tem um cabeça de bagre, na zaga tem um perneta, no meio de campo tem um perna de pau, e na frente existem dois doidos que vive a me dar ataques de nervos. No entanto, eu ainda acredito que poderemos ser campeões brasileiros.
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Reservista de Euclides da Cunha

Centenário do corno e autor de Os Sertões

Para quem não sabe, Euclides da Cunha - de quem recordamos pelos 100 anos de morte - tinha fama de corno. Tinha fama não. Era corno. Contam os livros que sua esposa, senhora Ana de Assis, tornou-se amante de um jovem tenente, 17 anos mais novo do que ela, chamado Dilermando de Assis. Ainda casada com Euclides, teve dois filhos de Dilermando. Um deles morreu ainda bebê.

O outro filho era chamado pelo chifrudo de "a espiga de milho no meio do cafezal", por ser o único louro numa família de morenos. Aparentemente, Euclides aceitou como seu esse menino louro.

A traição de Ana, no entanto, desencadeou uma tragédia em 1909, quando Euclides - arretado com a "cornice" invadiu a casa de Dilermando, armado, dizendo-se disposto a matar ou morrer. Dilermando, que não era otário, reagiu e matou-o. Foi julgado pela justiça militar e absolvido por ter agido em legítima defesa. Casou-se com Ana, vindo o casório a durar 15 anos.
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Nota de 500 lempiras - moeda hondurenha

Zelaya e o cartão corporativo

O presidente deposto de Honduras de besta não tem nada. Em 5 dias de peregrinação após o golpe, Zelaya gastou apenas US$ 80 mil dos hondurenhos. Mesmo apeado do cargo de presidente, o bigodudo seguiu tirando onda com o cartão corporativo da Presidência hondurenha, até que foi pego pelo novo governo que cessou a farra.

Apesar de ter saído de pijamas, da sua casa, no domingo quando foi deposto pela Suprema Corte Hondurenha, o presidente Manuel Zelaya, teve o cuidado de levar consigo, um cartão de crédito internacional, pago pelo contribuinte de Honduras. Durante esse curto período que esteve fora do poder e pode usar o "plástico", não economizou em roupas, aluguel de carros, e hospedagens.
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Foto: Divulgação

Elektra e Azteca, uma novela mexicana

Conforme matéria de Mirella Falcão, publicada recentemente no Diário de Pernambuco, as lojas Elektra em conjunto com o Banco Azteca tem sido alvos de queixas, junto ao Procon e demais órgãos de defesa do consumidor. As lojas Elektra e o Banco Azteca estão sendo acusados de coagir, de forma violenta, consumidores inadimplentes.

De acordo com os relatos, funcionários estariam invadindo a casa dos clientes, ameaçando tomar bens de valor que estejam na residência, inclusive produtos que nem foram financiados pela loja. Há mais de 50 reclamações contra as empresas.

Há registros, inclusive, de aplicação de taxas de juros que exorbitam em muito a média de mercado, além de cobranças em horários indevidos e proibidos em lei, e o pior: fraudulência de contratos. Pelo jeito, o grupo mexicano Salinas estava mesmo era querendo promover um faroeste em terras brasileiras, tudo isso com a bênção de Lula.
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Acordo perigoso

Obama é um danado. Com aquele jeito de "malandro é malandro" está a fim mesmo é de surrupiar o abestalhado continente "mané é mané" Latino Americano com essa militarização na Colômbia. Lendo comentário do linguística norte-americano Noam Chomsky, que também é um importante ativista político, fui levado a crer que os EUA é "um Estado fora da lei".

Para ele, Barack Obama é um político ambivalente, astuto, escorregadio. Decreta o fechamento das bases de Guantánamo, em seu 1º dia de governo, para deixar que, pouco depois, "a realidade" revele que o ato é inexequível; propagandeia que seu governo se dedicará à revitalização da classe média, mas, libera bilhões de dólares para bancos e empresas.

Obama, com aquela fala fácil e ginga dançante apregoa a paz no mundo, mercantiliza areia no deserto. É um vendedor de livro. No entanto, aqui na América do Sul, arma até os dentes a Colômbia de Álvaro Uribe para afrontar a revolução bolivariana de Chaves, Evo e Rafael Correa.

Lulinha paz & amor que se cuide! Porque essa história de dizer que o aborígine tupiniquim "É O CARA!" não dá para deglutir, não dá para engolir, tampouco para digerir - como recomendaria o velho, psicótico e carcomido COLLOR. Obama é desses sujeitos eufemísticos, e como tal, se faz de morto para irromper o esfíncter retal do coveiro.

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