Sugiro esta bela animação de Ari Folman, que foi um desses jovens israelenses convocados pelo exército para ajudar os libaneses a conter o avanço da OLP no país. Conforme assinala a sinopse, no início do filme, Folman (que já dirigiu na vida real dois longas em live-action e aqui se aventura pela primeira vez na animação) diz que fazer filmes tem sido a sua terapia. Ao ouvir o testemunho atormentado de um velho amigo, porém, Folman aos poucos começa a repassar de memória imagens da guerra.
Segundo Archidy Picado Filho, trata-se de uma experiência de animação israelense um tanto mais sofisticada que a produção francesa "Persépolis", mas que usa os mesmos recursos estéticos para contar uma bela história de opressão e liberdade.
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