quarta-feira, 30 de junho de 2010

Meu aniversário, a Convenção do partido de Eduardo e o tirador mequetrefe de retrato

Foto: Divulgação

Em pleno aniversário - meu, acabo de chegar da convenção do Partido Socialista Brasileiro (PSB), no Clube Português. O encontro serviu para referendar a re-eleição do governador Eduardo Campos ao Palácio das Princesas. Havia lá gente dos mais diversos matizes políticos: de Cadoca (PSC) a Inocêncio (PR), de João Paulo (PT) a Osvaldo Coelho (ex-Democratas).

Aglaílson pai (de ray-ban) e Aglaílson filho, é claro, também marcaram presença.

Só para se ter ideia, conforme noticiou o chefe de cerimônia, compareceram à festa de lançamento da chapa, aproximadamente, 18 mil pessoas, que assistiram aos discursos de Eduardo e João Lyra, assim como à apresentação dos nomes que concorrerão ao Senado: Armando Monteiro (PTB) e Humberto Costa (PT).

Discurso afinado:

Em sua fala, Eduardo afirmou - categórico - que não importava as diferenças ideológicas daqueles que compunham o seu palanque. Para ele, relevante mesmo é que todos tenham um mesmo objetivo:  contribuir na consolidação de políticas públicas que melhorem a vida das pessoas, dando continuidade ao trabalho do presidente Lula e de sua, à época, ministra Dilma Rousseff.

Convencido disto, então, Paulo Roberto, secretário de Turismo e Esportes do município de Vitória - PE (governado por um partido oposicionista, o Democratas - que apoia a 'luta' do ex-governador Jarbas - que promovia o lançamento de sua candidatura no Atlético Clube), das galerias do Clube Português, foi um dos primeiros a dar o ar da graça, oferecendo - inclusive - apoio à candidatura socialista.

Assistindo a tudo isso... eu - reportezinho de meio-de-feiradebutante na política, tirador de onda como diabo - vesti logo a camisa ercarnada do neto do velho Arraes. No entanto, só para contrariar, um lambe-lambe aí... da Terra das Tabocas começou a fazer pirraça e queria por fim e à força tirar o meu retrato, só para mostrar à 'cúpula' do Partido Verde de Vitória que cometi crime de infidelidade.

Ahh infeliz!

E num português alá Seu Creysson, ainda ficou zombando, o danado: - você 'ingual', você é 'ingual'... (querendo dizer que depois que apareci com a camiseta de Dudu Malvadeza, não poderia mais imprimir em meus textos lição alguma de imparcialidade).

Mas sabe como é... conversa vai, conversa vem; um cafuné ali... um chamego acolá; não é que acabei subornando o batedor de retrato de uma figa?! Botei um negócio na mão dele. Daí... há um tempo, mais relaxado e com um sorriso de morder as orelhas, o retratista saiu calmo e quieto, mas não sem antes de ter o desplante de pedir o número do meu telefone.

:)

Nenhum comentário:

Postar um comentário