terça-feira, 30 de junho de 2009

Aniversário de moi!

Mantedo-me distante do clic da câmera, Patagônia Chilena

Quero me desculpar aqui com os poucos, mas fiéis leitores pela ausência de notícias. É que durante esse período de distância absoluta do universo pontocom estive em férias no Caribe para celebrar, em comemoração privada, meu 28º aniversário.

Informo ainda que durante o tour conheci cidades históricas e destinos deslumbrantes. A peruana Machu Pichu, o belíssimo balneário mexicano de Cancún e o povoado equidistante da argentina Bariloche estão entre os principais endereços.

O passeio em trenós na neve puxados por cães em British Columbia, Canadá foi reconfortante. Naveguei o rio Mekong, no Laos, sem rumo, em uma pequena balsa, e fui parando nas vilas mais encantadoras.

Exótica foi a jornada de camelo pelo Saara, até Merzouga, uma vila no centro do Marrocos. E o cruzeiro enófilo pelo Canal de Borgonha, na França, parando só para conhecer as vinícolas e os vinhedos? Hein?! Hein?! Inesquecível!

Perdi-me pelas ruas e pontes sobre os canais de Amsterdã, de bicicleta, sem dia certo para ir embora. Rodei a Austrália inteirinha em um motorhome alugado – foi hilário!

Atravessar de ônibus a Karakoram Road, a estrada mais alta do mundo, entre a China e o Paquistão - (e uma das mais lentas também, porque cruza uma cordilheira himalaya) fez-me perder todas as fobias.

Caminhei 4 dias na trilha Milford Track, na Nova Zelândia, considerada um dos melhores circuitos de trekking do mundo. Participei de um cruzeiro pelos fiordes da Patagônia chilena, de Puerto Montt e Punta Arenas, Laguna San Rafael e Parque Torres del Paine.

Depois de rodar de lambreta pela Côte d’Azur francesa - em Nice, epicentro da Riviera Francesa, peguei o avião e retornei ao Brasil, e em Juçaral: no coração do éden, revi amigos, e rodeado deles, bebi e sorri inadivertidamente.

É o que agora e sempre desejo também a todos, todos os anos, todos os meses, todos os dias... (inclusive àqueles com os quais não nutro simpatia), porque merecemos! E como diria o velho, calejado e democrático Ulisses: que Deus nos ajude! Que isto (o imponderável) se cumpra! Amém!

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