Lá das Minas, Aécio falou em refundar o ninho tucano. Sérgio Guerra - presidente nacional da sigla (PSDB) disse amém! FHC, depois, em entrevista, anunciou: "um PSDB que não honrar o seu passado não terá o meu apoio". E Sérgio Guerra disse amém!
Muito antes, Serra bateu na mesa e disse que seria ele o candidato à presidência. E Guerra, novamente, disse amém! Aí rompeu com Jarbas, permitindo calculadamente a debandada de prefeitos para o palanque governista de Eduardo.
Nacionalmente, PSDB e PSB se cortejam, namoram-se, fazem ensaios. Guerra, tal qual um gatuno que conspira, comporta-se como alguém que já previa tudo: derrota de Serra com certeira ascendência dos netos de Arraes e Tancredo.
Guerra parece já não mais ostentar seus disfarces. Com a quase líquida e certa ruptura do PSB e PT no Estado (quando o assunto é 2014), sonha emergir, rumo ao Campo das Princesas, contrapondo-se às intenções de Humberto (PT) e Armando (PTB).
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