O tempo é inexorável. Já se foi a época em que se brincava de carrinho de rolimã, em que se jogava pião e bola de gude sem sobressalto. Ali... perto do fogão à lenha, a beliscar os improvisos de minha avó... tudo era festa!
Mas os anos vão passando e a gente tendo que se acostumar a perder as pessoas mais queridas. As pessoas que a gente mais ama. E como dói lembrar de que não voltam! Fazer o quê? É assim, e pronto.
É aí, então, que descobrimos que a vida é uma luta..., puro exercício em que nós mesmos - como num moinho - nos incumbimos de construir caminhos novos para novas amizades.
E que desafio! Parece que o segredo é mirar a luz que todos - de alguma forma - geram. A gente aprende. E como aprende!
E que desafio! Parece que o segredo é mirar a luz que todos - de alguma forma - geram. A gente aprende. E como aprende!
Assim... dedico esses 30 anos aos meus avós que já se foram, dedico àquelas pessoas mais queridas que partiram, também à minha esposa e aos meus dois filhos que ainda aguardam um irmão, que do ventre da mãe já batalha pela vida.
À possibilidade factível de novas e sinceras amizades é que dedico esses 30 anos.
À possibilidade factível de novas e sinceras amizades é que dedico esses 30 anos.
Em nome da companheira de Travessia - prof.ª Zoraide Pereira de Deus e Melo, que engendrou esse momento - é que agradeço a todos que comemoraram comigo essa data..., mais esse aniversário!
Obrigado por terem proporcionado a alegria de, juntos, experimentarmos não apenas o prazer da fatia do bolo, mas sobretudo o engenho de uma relação mais fraterna e mais próxima. Esse é, sem dúvida, o maior presente! Mais uma vez, obrigado!
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