Eduardo Campos elegeu como uma das prioridades para o seu segundo governo uma política de reajuste salarial decente para os professores. Pelo menos é o que se comenta. Está decidido a otimizar as condições de trabalho.
Concluiu, no entanto, que escola equipada e salários atrativos não bastam para melhorar a qualidade do ensino público. Convocou, por esta razão, no início do ano, um técnico para a Secretaria de Educação.
Professor de Física, Anderson Gomes tem a difícil tarefa de fazer valer o que está na Constituição: professores e alunos cumprindo a carga horária mínima; escolha meritocrática para as funções gestoras e pedagógicas; não aparelhamento da máquina.
É uma missão hercúlea. Mas, factível quando se tem disposição política e espírito público para enfrentar vícios do funcionalismo, paternalismos exacerbados, partidarização da máquina e o conchavo - todos tão dispendiosos ao erário.
Ok. Cumprir Carga Horária de qualquer jeito? Espero que não... Cogita-se um aumento de 15% em cima da base (pelo menos é o que se espera, caso o PCC volte) para todo o funcionalismo ligado à educação. O MEC indicou a faixa do piso salarial dos professores sem incorporação do base com o pó de giz (o governo utiliza esta incorporação desde o ano passado). Portanto, o Governo está contra a lei. Espero que realmente faça valer - pelo menos desta vez - o que está no papel e que seja respeitado o funcionário que não tem a ver com politicagens, paternalismos e egoísmo por conta de quem está lá em cima.
ResponderExcluirQuerido Rudah, conheço a sua dedicação e respeito pelas coisas que faz. Certamente, você não está entre os que maculam a classe de professores. Parabéns pelo seu compromisso com a causa da Educação. Não fácil fazer bem, quando tão pouco. Sobretudo quando temos, diante de nós, profissionais que nos xingam, nos criticam e fazem pouco caso - só porque optamos por realizar com amor este ofício.
ResponderExcluirObservando, agora de uma outra plataforma, não muito distante assim... dos que estão com a mão na massa, noto que é preciso uma reforma no Plano de Cargos e Carreiras do Magistério, mas - também - processos outros de seleção que escolham, com mais atenção, os profissionais do Ensino. Suponho, que só um melhor salário não basta a professores e professoras - há muito desestimulados - e sem vocação.
Nós do TRAVESSIA B da Escola Cônego Alexandre
ResponderExcluir(BEZERROS-PE),, estamos de luto, com a partida
do amigo RODRIGO, em um acidente de moto.
GECY E MARIA JOSÉ.