Depois de tanto tempo em longas férias deste espaço, o vazio criado pela morte de Rubem Alves me motivou a escrever algo. Ainda que sabendo o meu lugar, gostaria mesmo, e muito, era de falar e escrever como ele, em agradecimento a tanta coisa boa que a sua obra e o seu exemplo nos proporcionaram.
A sua mansidão era sempre um alento para os espíritos alvoroçados. Sua poesia simples, capaz de proezas. Ouvir os seus conselhos e auscultar as suas crônicas sempre me serviram como remédios prontos para superar a mesquinhez de uma humanidade entorpecida e aficionada pelas futilidades postas na ordem do dia.
Obrigado, Rubem!
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